RESUMO
OBJETIVOS: comparar avaliação da mamada em binômios cujas mães receberam ou não orientações educativas pré-natais.
MÉTODO: estudo original de casos realizado a partir da aplicação do formulário de avaliação da mamada junto aos binômios no alojamento conjunto (AC), composto por 20 perguntas sim ou não e coleta de variáveis independentes bi categorizadas entre agosto/2017 e outubro/2018. Atividades educacionais pré-natais com listagem nominal dos presentes e assim criação da variável: Aula pré-natal sim/não. Análises multivariadas por Regressão logística, com intervalo de confiança de 95%.
RESULTADOS: 180 binômios foram incluídos, dos quais 13 (7%) foram expostos às atividades pré-natais e 167 (93%) não expostos. No grupo de expostos, houve predomínio de mulheres casadas e multíparas (p<0,05), além de menor nível de escolaridade e maior taxa de patologias maternas e RN com baixo peso (p<0,05). Em relação a avaliação da mamada, das 20 questões observadas, o grupo exposto foi superior em 12 delas. Entre as 4 questões sobre a pega do RN, o grupo exposto foi superior em 3 (boca do bebê bem aberta, lábio evertido e queixo encosta a mama), sendo que o grupo não exposto foi superior no quesito visualização da aréola acima do lábio superior com p<0,05. A limitação encontrada no estudo foi atribuída a heterogeneidade quantitativa e qualitativa entre grupos.
CONCLUSÃO: educação pré-natal para o aleitamento não alterou significativamente o desempenho dos binômios na técnica de amamentação nesse estudo.
Palavras-chave:
Educação pré-natal, Aleitamento materno, Alojamento conjunto, Análise de regressão
ABSTRACT
OBJECTIVES: compare the evaluation of breastfeeding technique between binomials who did or did not receive prenatal education orientation.
METHODS: original study based on the application of breastfeeding evaluation form on binomials in joint accommodation (JA) composing of twenty (20) Yes/No questions and the collection of bi categorized independent variables between August/2017-October/2018. Prenatal educational activities with nominal listing of those present and thus creation of the variable was: Prenatal Class Yes/No. Multivariate analysis by Logistic regression were performed with confidence interval at 95%.
RESULTS: 180 binomials were included, of which 13 (7%) were exposed to prenatal activities and 167 (93%) were not exposed. In the exposed group, there was a predominance of married and multiparous women (p<0.05), in addition to lower educational level and higher rate of maternal pathologies and low birth weight (p<0.05). Regarding the breastfeeding evaluation, of the 20 questions observed, the exposed group was superior in 12 of them. Among the 4 questions about the Newborn's grip, the exposed group was superior in 3 (baby's mouth wide open, lip lowered and chin touching the breast), and the unexposed group was superior in the areola visualization above the upper lip with p<0.05. The limitation found in the study was attributed to quantitative and qualitative heterogeneity between groups.
CONCLUSIONS: prenatal education for breastfeeding did not alternate significantly the performance of binomials on the breastfeeding technique in this study.
Keywords:
Prenatal education, Breastfeeding, Joint accommodation, Regression analysis
IntroduçãoO aleitamento materno é considerado um dos pilares para a promoção e proteção da saúde das crianças em todo o mundo e a superioridade do leite humano como fonte de alimento, de defesa contra doenças e de afeto é indiscutível.
1Por isso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) propôs em 1992 a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) cujo objetivo é a implantação dos Dez passos para o sucesso do aleitamento materno, um protocolo que sintetiza as práticas necessárias para apoiar o aleitamento materno nos hospitais.
2O hospital Guilherme Álvaro (HGA) em Santos SP é um centro terciário de referência para gestantes e recém-nascidos de alto risco, foi habilitado como o segundo hospital amigo da criança do Brasil em 1994 e tem longa tradição no incentivo ao aleitamento materno. Entre as atividades pioneiras desse serviço destacam-se a promoção do aleitamento no pré-natal e a monitorização da mamada no alojamento conjunto (AC), respectivamente os passos 3 e 5 dos dez passos da IHAC.
2Para cumprir o passo 3 no HGA são realizadas desde a década de 1980 atividades educativas na sala de espera de consultas pré-natais. Já as primeiras mamadas do bebê no AC são monitorizadas para prevenir as dificuldades inerentes ao ato de amamentar como preconiza o passo 5 da IHAC.
3Como forma de checar essa monitorização da mamada, foi proposto um instrumento que é aplicado pelos avaliadores da IHAC nos binômios mãe-bebê quando da acreditação do hospital que está sendo avaliado. Esse instrumento fornece um escore que identifica as dificuldades que podem afetar o aleitamento e serve, nesta ocasião para checar a legitimidade do passo 5 no hospital.
4Muito se discute se a educação pré-natal é ou não eficaz para proteger a prática do aleitamento depois do nascimento do bebê e estudos originais de avaliação dessa eficácia são sempre bem-vindos.
5 Assim, os autores se propuseram a realizar um estudo original, no qual o resultado da aplicação do questionário de avaliação da mamada no AC do HGA pudesse ser comparado entre as mães que tenham ou não recebido orientações educativas no pré-natal do mesmo hospital.
MétodosEste é um estudo original de casos obtidos a partir da aplicação do formulário de avaliação da mamada junto a binômios mãe-bebê internados no AC do HGA em Santos (SP, Brasil) que assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi aprovado pelas comissões de Ética em Pesquisa da Instituição e do Conselho Nacional de Ética em pesquisas via Plataforma Brasil.
Entre agosto de 2017 e outubro de 2018, foram realizadas 180 avaliações de mamadas de forma observacional, sem intervenção, por acadêmicos treinados e supervisionados; seguidas da coleta de variáveis independentes por entrevistas com as mães. Os critérios de inclusão foram: Mãe e RN saudáveis, em alojamento conjunto, sem separação maior do que 24 horas, em aleitamento materno exclusivo, e com a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE).
As 09 variáveis independentes bi categorizadas de acordo com a literatura foram: Idade materna (acima e abaixo de 18 anos),
6,7 Escolaridade materna (acima e abaixo do nível médio),
8 Estado civil materno (casada e solteira),
9 Paridade (primípara e multípara),
10 Número de consultas pré-natais (acima e abaixo de 06),
11 Patologia obstétrica (presente e ausente),
12 Tipo de parto (normal e cesárea),
13 Sexo do RN (feminino e masculino)
10,14 e Peso do RN (acima e abaixo de 2.500g).
15As 20 questões sim ou não do formulário do passo 5 da IHAC são: 1. Mãe parece saudável, 2. Mãe parece confortável, 3. Mamas parecem saudáveis, 4. Mãe segura corretamente a mama, 5. Bebê parece saudável, 6. Bebê parece confortável, 7. Sinais de vínculo mãe bebê, 8. Bebê busca a mama, 9. Cabeça e corpo do bebê estão alinhados, 10. Bebê está próximo ao corpo da mãe, 11. Bebê está de frente para a mama, 12. Bebê está apoiado, 13. Mais aréola é vista acima do lábio superior, 14. Boca do bebê está bem aberta, 15. Lábio inferior está virado para fora, 16. Queixo do bebê toca a mama, 17. Sucções são lentas, profundas e pausadas, 18. Bebê solta a mama quando termina, 19. Mãe percebe o reflexo de ejeção, 20. Mamas parecem mais leves após a mamada.
No mesmo período, foram realizadas atividades educacionais pré-natais com ênfase na técnica de amamentação, conduzidas por acadêmicos não participantes da avaliação no AC, treinados e supervisionados pela enfermeira do setor e, com uma listagem nominal das gestantes expostas, foi criada a variável: Aula Pré-natal sim ou não.
Com o programa Epi Info™ 7 foram realizadas as análises multivariadas por Regressão logística com o intervalo de confiança de 95%.
16,17ResultadosApós 84 atividades pré-natais para 345 gestantes e 92 visitas ao AC do HGA com 180 avaliações de mamadas, chegou-se à amostra de 13 (7%) binômios expostos e 167 (93%) binômios não expostos às aulas (Tabelas 1 e 2).
DiscussãoEm 2012, Marra e colaboradores descreveram as complicações dos filhos das gestantes do pré-natal de alto risco do HGA. Nesse estudo, as prevalências de baixo peso ao nascer (43%), a admissão em unidade de terapia intensiva (67%) e a internação acima de 28 dias (13%) foram consideráveis. Tendo em vista que tais complicações são critério de exclusão de nosso estudo é válido supor que parte considerável dos binômios expostos às aulas tenham sido excluídos da avaliação de mamada no AC.
18Além disso, o HGA é um hospital estadual do Sistema Único de Saúde (SUS), sujeito às regras da Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde (CROSS) e, como descrevem Vilarim e colaboradores, a regulação via CROSS se dá de forma a garantir o equilíbrio entre oferta e demanda, e não de forma a afiançar que a gestante tenha seu bebê no serviço onde realizou o pré-natal.
19 Sendo assim, é possível que parte das gestantes que assistiram às atividades educacionais no pré-natal não realizaram o parto no mesmo hospital e, portanto, não foram incluídas no estudo.
Esses dois fatores podem justificar uma diferença numérica de 13 (7%) para 167 (93%) entre os grupos expostos e não expostos às atividade pré-natais nas avaliações de mamadas no AC.
19Ademais, considerando a diferença significativa entre os grupos de expostas e não expostas às aulas nas variáveis Estado civil materno casada (100% para 69% -
p= 0,04) e Multiparidade (92% para 58% -
p=0,02), é provável que haja também uma discrepância qualitativa entre os grupos com consequente dificuldade de análise.
Ao mesmo tempo, pode-se ter dificuldade em documentar no estudo o impacto das atividades educacionais na avaliação da mamada pelo fato de este ser realizado em Hospital Amigo da Criança com boas taxas de sucesso na amamentação anteriormente a análise realizada. A exemplo disso, Sanches
et al.,
20 em 2000, utilizaram pela primeira vez no próprio HGA o formulário de avaliação da mamada em sua versão inicial, que era muito próxima da atual. Os autores optaram por utilizar a pontuação global percentual de respostas afirmativas que esteve em 60%, resultado bem abaixo do encontrado em nosso estudo. Nesse estudo não foi testada nenhuma hipótese de desfecho e os valores finais não se mostraram diferentes de forma significativa em nenhuma das variáveis independentes testadas. O fato de no nosso estudo o percentual total de respostas afirmativas ter sido bem mais alto, 70% para expostas e 69% para não expostas, mostra que a qualidade de apoio a mamada no hospital se manteve alta gerando uma dificuldade adicional de testar o desfecho, uma vez que uma alteração para muito mais que 69% nesse modelo é difícil de ser obtida.
20Outro fator que pode contribuir para a falta de associação significativa entre os fatores estudados é o tipo de análise estatística realizada. Um segundo estudo com o mesmo formulário foi conduzido no Brasil por Vieira
et al.
21 e estes optaram por uma análise em 05 grupos de 04 questões do formulário que são: Observação geral da mãe, Observação geral do bebê, Posição do bebê, Pega e Sucção. Não optamos por este modelo de desfecho pois a associação entre o baixo número de expostas na amostra e a subdivisão dos desfechos em grupos iria levar a uma menor coerência estatística.
21Já Carvalhaes
et al.
4 também realizaram a análise por grupos de perguntas e, como nós, por totalização de perguntas positivas obtendo 78% de índice. Esses autores testaram nem variáveis independentes nem desfechos que pudessem alterar tais resultados o que impediu a comparação com nosso estudo, apesar da diferença percentual ter sido alta.
4Do mesmo modo, Lumbiganon
et al.
22 em uma revisão sistemática com metanálise de 17 trabalhos já indicavam que as atividades educativas pré-natais não afetavam significativamente os indicadores de aleitamento. Esses autores discutiram o fato de que estudos prospectivos com esta pergunta eram difíceis de serem conduzidos. Este fato ocorreu em nosso estudo, especialmente por não haver como garantir que o parto das expostas às aulas se desse no mesmo hospital onde se realizavam as avaliações das mamadas e, também, pelas perdas por não inclusão.
22De qualquer forma, a análise dos resultados em nosso estudo mostrou-se estatisticamente factível e os binômios expostos às aulas tiveram resultado superior no número perguntas (12 e 8 – 60% para 40%) e no percentual de avaliação global de respostas sim (79% para 60% -
p=0,55), já os binômios não expostos foram melhores avaliados em 02 perguntas: Aréola é vista acima do lábio superior sim (80% para 54% -
p=0,01) e Bebê parece saudável sim (99% para 92% -
p=0,01).
Dessa forma, infere-se que a educação no pré-natal para o aleitamento não foi capaz de alterar o desempenho dos binômios mãe-bebê na técnica de amamentação medida pelo formulário de avaliação da mamada no presente estudo.
A Educação Pré-natal para o aleitamento materno vem sendo realizada no HGA ininterruptamente desde a década 1980, inúmeras equipes de profissionais de saúde foram treinadas para reproduzi-las desde então. O valor dessas aulas é para nós indiscutível independentemente dos resultados obtidos e sugerimos que novos estudos sejam realizados para que possam elucidar melhor esta questão.
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Recebido em 5 de Outubro de 2020
Versão final apresentada em 28 de Fevereiro de 2022
Aprovado em 7 de Junho de 2022
Contribuição dos autoresBaldin PEA: análise de dados, escrita e edição do artigo. Pedrosa FG e Luiz MFC: Aplicação do formulário da mamada, pesquisa em base de dados, escrita e edição do artigo. Domingues GR, Reis MN e Gonçalves TH: Atividades do pré-natal, pesquisa em base de dados, escrita e edição do artigo. Todos os autores aprovaram a versão final do artigo e declaram não haver conflito de interesse.